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Desembargador revoga prisão do cantor Gusttavo Lima

Com a decisão, o cantor teve seu passaporte e seu certificado de registro de arma de fogo restabelecidos


Em uma reviravolta significativa no caso envolvendo o cantor Gusttavo Lima, o desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, da Quarta Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Pernambuco, decidiu revogar a ordem de prisão decretada pela juíza Andrea Calado da Cruz. A medida fazia parte da Operação Integration, uma investigação que apura lavagem de dinheiro e a prática de jogos online ilegais.

A prisão do artista havia sido decretada na última segunda-feira, mas Gusttavo Lima não foi detido, uma vez que já havia embarcado para Miami antes da decisão judicial. Em sua análise, o desembargador Maranhão destacou a falta de provas robustas que justificassem a prisão do cantor, incluindo a acusação de que ele teria auxiliado foragidos da justiça.

A Operação Integration busca desmantelar um esquema de lavagem de dinheiro vinculado a jogos ilegais, e a juíza responsável pelo caso havia indicado que a empresa de Gusttavo Lima estaria envolvida na ocultação de substanciais quantias de dinheiro oriundas dessas atividades. Contudo, o desembargador contradisse essas alegações, afirmando que não havia evidências concretas.

A defesa do cantor se manifestou de forma otimista após a decisão, ressaltando que as acusações contra Gusttavo eram infundadas e não condiziam com as provas apresentadas nos autos. Além disso, a defesa enfatizou que a posição do Ministério Público estava em desacordo com as alegações que levaram à prisão do artista.

Com a revogação da ordem de prisão, Gusttavo Lima teve seu passaporte e seu certificado de registro de arma de fogo restabelecidos, permitindo que o cantor retorne ao Brasil sem restrições legais. A situação continua a ser acompanhada de perto, à medida que a Operação Integration prossegue em suas investigações.

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