Em três dias, policiais apreendem mais de 6 toneladas de maconha em Uberlândia

As ações foram realizadas nos dias 22,23 e 24 de outubro pelas polícias de Minas Gerais e Goiás.

Imagem: Polícia Militar de Minas Gerais/Divulgação.

Após receber informações sobre o transporte de entorpecentes, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu, na noite da última segunda-feira (24), cerca de 1,5 tonelada de maconha em Uberlândia, no Triângulo Mineiro. Com a apreensão, a polícia contabilizou no município a apreensão de mais de 6 toneladas da droga em três dias. Ao todo foram realizadas três ações pelas polícias Militar de Minas Gerais (PMMG), de Goiás (PMGO) e Rodoviária Federal (PRF), dentro e fora da cidade.

Na atuação realizada nesta segunda-feira, a droga estava em uma caminhonete, abordada na rodovia MGC-497. Mais de 1,5 mil barras de maconha foram encontradas no veículo, armazenadas na caçamba e até no lugar dos bancos traseiros, retirados para aumentar a capacidade de carga.

A droga estava escondida em uma camionete. Imagem: Polícia Militar de Minas Gerais/ Divulgação.

Foi constatado que o veículo era produto de roubo. O motorista disse aos policiais que pegou a droga no Paraguai, mas não soube informar qual seria o destino do material. Durante a abordagem, o motorista quebrou o aparelho celular que tinha em mãos, para evitar que a polícia soubesse de mais alguma coisa. O condutor foi preso.

Outras atuações policiais

A maior das últimas apreensões ocorreu no domingo (23/10), quando foram encontradas cerca de 5 toneladas de maconha em uma residência no Bairro Osvaldo Rezende, próxima à região Central de Uberlândia. A operação foi realizada em conjunto com a PM de Goiás e teve como foco organizações criminosas que atuam no tráfico de drogas nos estados de Minas Gerais e Goiás. Quatro armas foram apreendidas e um homem foi preso.

No dia anterior (22/10), por meio de denúncia, foram encontrados aproximadamente 6 kg da droga no Bairro Custódio Pereira. Outra pessoa foi presa durante a operação. Nesse caso, um homem, que está preso, é suspeito de gerenciar negócios ilícitos por meio de correspondências com sua esposa, que seria a verdadeira dona da casa. Ela não foi encontrada.