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Meta retorna às raízes: Mark Zuckerberg defende liberdade de expressão

Em um pronunciamento impactante, CEO da Meta critica censura e anuncia mudanças na moderação de conteúdo.

Imagem: David Paul Morris/Bloomberg.

Na terça-feira, 7 de janeiro de 2025, Mark Zuckerberg, CEO da Meta, fez um anúncio significativo sobre a direção futura da empresa, enfatizando a importância da liberdade de expressão como um valor central. Em um vídeo divulgado nas redes sociais, Zuckerberg expressou sua preocupação com os erros e a censura que têm permeado as plataformas da Meta, que incluem Facebook, Instagram e WhatsApp.


Zuckerberg afirmou que a empresa está se comprometendo a voltar às suas origens, destacando que "chegou a um ponto em que há muitos erros e muita censura". Como parte dessa nova abordagem, a Meta substituirá o atual sistema de verificação de fatos por um novo modelo chamado “notas da comunidade”, que permitirá que os próprios usuários moderem o conteúdo através de um sistema de votação.


O CEO da Meta não poupou críticas ao sistema de checagem de fatos vigente, ressaltando que “os checadores de fato simplesmente têm sido politicamente parciais demais, destruindo mais confiança do que criaram”. Essa mudança não só promete uma maior participação dos usuários, mas também visa simplificar as políticas da plataforma e reduzir erros na moderação de conteúdo.


Zuckerberg reconheceu que, mesmo que as falhas atinjam apenas 1% das postagens, isso impacta milhões de pessoas. Ele detalhou que a nova abordagem se concentrará em combater “violações ilegais de alta gravidade”, o que resultará em uma identificação menor de conteúdos problemáticos, mas que também diminuirá a remoção acidental de postagens e contas de usuários inocentes.


“Estamos mudando a forma como aplicamos nossas políticas para reduzir erros que causam a grande maioria da censura em nossas plataformas”, concluiu Zuckerberg, sinalizando um novo capítulo na história da Meta, onde a liberdade de expressão e a participação da comunidade são priorizadas.

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